sexta-feira, 3 de julho de 2015

MINHA POESIA - Adolfinho & Urso Negro

Marrequinho / Odaés Rosa

 


Estou sabendo a razão do teu desprezo
Já me contaram o que disseste sobre mim
Entre sorrisos tu rasgaste o meu retrato
E em minhas cartas também deste o mesmo fim
Tu confessaste que me quis por algum tempo
Pois para isso tinhas motivos reais
Era somente ver teu nome nos meus versos
E às minhas custas aumentares teu cartaz

 


Ingenuamente quase fiz tua vontade
Porém a tempo percebi tua intenção
Quero que saibas que eu não quis louvar teu nome
Não foi, meu bem, por me faltar inspiração
E se tivesses me pedido humildemente
Tua vontade eu teria satisfeito
Não precisavas proceder dessa maneira
E nem ter sido tão maldosa desse jeito

 


Minha poesia tem a pureza das flores
Nunca me afasto do caminho da verdade
Do que é falso não se faz boa poesia
E tu és falsa mais que a própria falsidade
Ser inspirado é a riqueza que tenho
Pois ser poeta é um dom que Deus me deu
Eu poderia ter ofertar mil poesias
Mas tu não vales nem sequer um verso meu.

Gravação:
Adolfinho & Urso Negro


MINHA POESIA - ADOLFINHO & URSO NEGRO
(Marrequinho / Odaés Rosa)


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