sábado, 10 de novembro de 2012

MARREQUINHO – TORNA-SE CAMINHONEIRO – CAP. XXX
















MARREQUINHO – O MENINO DE CAMPO FORMOSO
Memórias de um artista sertanejo

                                                Capítulo XXX    
              Marrequinho, Caminhoneiro das Casas Alô Brasil.  
Passaram-se alguns meses. Eu já pensava pleitear uma vaga de motorista naquela conceituada Empresa. Mas, lá existia uma proibição de contratação de irmãos de quem já fosse seu funcionário. Nunca entendi por que. Só que havia um precedente de desobediência dessa proibição. Dois irmãos, cujas famílias moravam em Nerópolis (GO), haviam conseguido essa façanha. E, como eram dois ótimos funcionários, acabou contribuindo para que a empresa repensasse aquela descabida decisão, me deixando mais otimista com relação ao meu intento. Eu jogava ‘’indiretas’’ no mano, para ver se ele apoiaria a minha pretensão. Ele resmungava qualquer coisa ininteligível, e só.
Naquele episódio, a viola (Mais uma vez) me deu sustentação. Uns dez caminhoneiros (Funcionários da Empresa), meus fãs, e amigos do meu irmão, e nessas alturas, meu amigos também, propuseram a formação de uma ‘’comissão’’ para fazer, em meu nome, uma solicitação de emprego, para mim. Naquele dia, achei mais prudente não ir lá, não.
Só sei que peitaram o chefe (Fayola) e riscaram o verbo. No início, o homem, que como eu já disse, era meio doido, fez um escândalo danado. Estrilou, gritou, xingou, mas, quando entendeu que o postulante ao emprego era o irmão de Zé Ricardo, Marrequinho, o compositor, seu colega de cachaça e de pescaria, se acalmou e disse que iria tentar convencer a Diretoria a autorizar minha contratação. Quando fiquei sabendo do resultado da reunião, exultei de alegria e de esperança. Fui aconselhado a providenciar a documentação necessária. Trocar minha Carteira da Habilitação, que era tipo ‘’B’’ (carros pequenos) para uma de categoria ‘’C’’ (veículos pesados), certidões de um monte de coisas, cartas de apresentação, referências pessoais etc. Fiquei na expectativa, durante uns dois meses. Então, minha solicitação de emprego foi acatada e fui chamado para assumir a pretendida função de motorista-entregador, na Empresa: José Alves S/A Importação e Exportação (CASAS ALÔ BRASIL). Sediada em São Paulo, mantinha filiais em Maringá (PR), Uberlândia (MG) e em Goiânia (GO), na Avenida. Anhanguera. 6840 - Setor Campinas (a minha amada Campininha). Tenho orgulho de ter sido funcionário daquela Empresa, durante 20 anos. De 1970 até 1990, quando foi extinta, infelizmente.

“MARREQUINHO – O MENINO DE CAMPO FORMOSO”. Memórias de um artista sertanejo. 
 
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