terça-feira, 29 de maio de 2012

CAPÍTULO XVII - DUPLAS E TRIOS DE GOIÁS

  











MEMÓRIAS DE UM ARTISTA SERTANEJO


                                                 Capítulo XVII

                             Duplas e Trios de Goiás



Alguns artistas sertanejos, goianos, (ou radicados em Goiás) que gravaram discos 78 R.P.M., entre os anos de 1.955/1.962. 
 
TRIO DA AMIZADE
(Zé Micuim, Goiá e Goiazinho)
MELRINHO E BELGUINHA

                                                        Adolfinho & Chitãozinho
  
ADOLFINHO & CHITÃOZINHO                      
ZÉ VENÂNCIO E SAULINO (De Anápolis)
COUTINHO E ZÉ PRETINHO
BRAZÃO, BRAZÃOZINHO E LOLÓ

                                              Venâncio, Venancinho & Cambuí
                                                             (Trio da Vitória)    

TRIO DA VITÓRIA
ADOLFINHO E MILTINHO 
DOURADO E MARQUINHO (De Anápolis)
AS GOIANINHAS (Ely Camargo e Honorina Barra)
                      
                                          Brazão, Marinheiro & Vantuil
                                      
 BRAZÃO, MARINHEIRO E VANTUIL
SERENO E SERENINHO (De Anápolis)

                                                     Marreco & Marrequinho

MARRECO E MARREQUINHO
DUDUCA E SAULINO (De Anápolis)
OS MENSAGEIROS DO SERTÃO
(Nhô Quica, Zé do Prado & Silvio Santana)
XAVANTE E GUARANI
DUO BRASÍLIA                                                                                              
TRIO ALIANÇA (Anápolis-GO)
BRAZÃO E SAPEZINHO

                                                   Reizão & Zé Rezende

REIZÃO E ZÉ REZENDE
NINICO E SENIN
                  PRAIÃO E PRAINHA

                                                                     Colibri, Ninão & Nhozinho
                                                                             (Trio Enamorado)

                  TRIO ENAMORADO (Colibri, Ninão & Nhozinho)
FELINHO E MIGUELINHO
ZÉ DA SILVA E SILVANI (De Anápolis)
TIÃO RANCHEIRO, CONTERRÂNEO E SIVIO SANTANA

                                                         Palmito & Zé da Sera  
                                                      
PALMITO E ZÉ DA SERRA
PANÁ, LADICO E DEUZINHO (Trio Senata)
NENÊ E NINICO

                                             Sinval & Dalmy

SINVAL & DALMY
NUVEM NEGRA E PANAMY
LINDOLFINHO E CHITÃOZINHO
ZÉ BRASIL E NACIONAL
PEDRITO E ZÉ LIMA e alguns outros.
    
      
Alguns artistas goianos (ou radicados em Goiás), que estrearam, no disco, depois do surgimento do VINIL LP ((com12 músicas), Compacto duplo (com quatro) e Compacto simples (com duas)).  A partir de 1.960.


BRAZÃO, BRAZÃOZINHO E LOLÓ
VELOSO E VELOSINHO
DOURADO & MARQUINHO (Anápolis – GO)
CATALÃO E SILVINHO (Catalão-GO)

                                                          Zé Vidal & Vidalzinho                       
                                                                              
ZÉ VIDAL E VIDALZINHO (Rio verde-GO)
SOLEVANTE E SOLENY
GALVÃO E GALVÃOZINHO (Anápolis Go)
DOQUINHO E DONATO (Anápolis Go)
PAULO E PAULINO (Mais tarde se consagrariam como Di Paullo e Paulino)

                                                                Irmãs Freitas                                    
                         
IRMÃS FREITAS (Ana Lúcia e Luciana)
ZÉ PARAGUAI E PARAISO
ZÉ SILVEIRA E SILVERI
JOÃO MARIANO E PARDALZINHO

                                               Dico & Deco                  

DICO E DECO (Compacto - Vinil)
ALCIDINHO E NEGRINHO
ORFEU E MENESTREL (Jataí - GO)
PALMITO E ZÉ DO CARRO

                                              Bandeirinha & Goianinha
  
BANDEIRINHA E GOIANINHA
OS FILHOS DE GOIÁS (Maurico, Mauruzinho e Voninho)
ANDRÉ E ANDRADE
GODÊNCIO E GODENCINHO
IRMÃS ROCHA

                                           Odaés, Rosito & Rosenito

OS DONOS DOS DOIS GÊNEROS (Odaés Rosa, Rosito e Rosenito)
ZÉ VITAL E ALVIM
IRMÃOS DAVI (Anápolis-GO)

                                                           Adolfinho & Urso Negro               
                                                                
ADOLFINHO E URSO NEGRO
IRMÃS BORGES
GUERREIRO E GUERREIRINHO
MOREIRA E FELICIANO

                                                   Bandeirinha & Bandeirito

BANDEIRINHA E BANDEIRITO
ZÉ BENTO, ZÉ SILVÉRIO E ZANCANELI
PASSAGEIRO E VIAJANTE

                                          Carlone & Cabral
         
CARLONE E CABRAL
DARLY E DARLENO
OS FILHOS DE CONQUISTA
OURO NEGRO E DORIVAN
URSO NEGRO E UCELY
TIAGO E TOBIAS
IRMÃO DAVI (Anápolis-GO)

                                          Ferreira, Tianinha & Mariza
              
FERREIRA, TIANINHA & MARIZA

E outros, e outros e outros.
Se minha memória detectar outros nomes, antes que eu termine o registro dessas reminiscências, eu os incluirei.    


LEIA OS CAPÍTULOS ANTERIORES, NESTE BLOG.

Contato com Marrequinho:

E-mail:               marrequinhocompositor@hotmail.com







sexta-feira, 25 de maio de 2012

MARREQUINHO NO BAZAR PAULISTINHA-XV/XVI










MARREQUINHO – O MENINO DE CAMPO FORMOSO

Memórias de Um Artista Sertanejo
                     
                              Capítulo XV

       Marrequinho: Funcionário do Bazar Paulistinha
           
Até o ano de 1.961 vivi de maneira despreocupada. Quase que de forma irresponsável. 23 anos de idade, bem apessoado, muita energia e um idealismo inabalável. Mas, comecei a perceber que só a fama de bom cantador e a de ajuntador de versos não supririam as necessidades que a vida nos impõe. Vivendo apenas dos Direitos Autorais, que recebia de vez em quando, a vaca tava indo pro brejo. Então, resolvi fazer o que muitos dos companheiros de viola já haviam feito: Arranjar um emprego com o qual pudesse me sustentar. Mas, eu não sabia o que procurar. Afinal eu era apenas aspirante a me tornar famoso como artista sertanejo. A fama, até que estava vindo, mas o dinheiro não aparecia.
A violeirada da época fazia "soca" em três pontos distintos. À noite, era cachaçada no "Nosso Bar", na Avenida Anhanguera esquina com a Rua Catalão (hoje se chama Rua Senador Jaime), em Campinas. Durante o dia, havia duas opções: Era a pensão da dona Brasilina ou o Bazar Paulistinha. Na pensão, sempre havia "violada". No Bazar, a gente ia por motivos óbvios. Era lá que estava o homem que tinha prestígio suficiente para mandar gravar quem ele quisesse. Waldomiro Bariani Ortencio.. Pioneiro em Goiás, na venda de discos, vitrolas e coisas do gênero, com uma rede de lojas que atendia todo o Centro Oeste do Brasil. Tinha até discoteca-móvel. Isso mesmo, discoteca-móvel. O "seu" Waldo mandou equipar uma Kombi, com prateleiras, mesinha para aparelho de som que era alimentado pela bateria da Kombi, e contratou um motorista-vendedor que percorria as cidades do interior do Estado de Goiás, vendendo discos, e agulhas para vitrolas. Ideia brilhante, inovadora, produtiva mesmo. O motorista contratado foi o Olídio Machado (Nuvem Negra), mineiro de Ituiutaba, excelente primeira voz, havia feito parte de várias duplas, inclusive gravado um disco 78 RPM com o Panamy (Nego Vilela) lá de Palmeiras de Goiás. E, foi frequentando o Bazar do Waldomiro, que eu consegui o meu primeiro emprego, com carteira assinada e tudo. Que o homem sempre foi muito correto no cumprimento de suas obrigações. Eu me tornei uma espécie de secretário do "manda chuva" e também auxiliar de escritório, na Empresa dele, a W. Bariani Ortencio. Nome de fantasia: Bazar Paulistinha. Até hoje não sei bem, por que ele me ofereceu aquele emprego. Eu não tinha preparo para desempenhar as funções que me foram confiadas. Mas, não desperdicei a oportunidade. Procurei aprender, substituindo a ineficiência, pela boa vontade, usei a minha honestidade, um pouquinho de habilidade muita dedicação ao compromisso assumido, com o desejo de corresponder a confiança que ele depositara em mim. Eu sentia (e sinto) profunda admiração por aquele homem. Pela maneira com que ele administrava a Empresa, como demonstrava tamanha afeição pelo círculo familiar, e como acreditava nos objetivos que pretendia alcançar (e alcançou), pela seriedade com que buscava sua estabilidade Empresarial, pela sua idoneidade moral e também pela capacidade de conciliar tudo isso, com a sua sensibilidade de artista. Empresário, Compositor e Escritor. Para mim, essas características faziam dele um Super homem. Era exigente, mas não era arrogante. Sabia muito, mas não menosprezava aos que sabiam menos. Estagnar, nunca. Avançar, sempre. Esse era o seu lema. Waldomiro Bariani Ortencio, um mito, nos segmentos do comércio, da música e da literatura. Trabalhei com ele por mais de três anos. Foi graças ao seu apoio que gravei com o Olídio (Nuvem Negra), um compacto duplo (quatro músicas) na gravadora Áudio Fidelyti do Brasil. O destaque daquele disco foi a música "Ergam as Taças", de autoria do próprio Bariani, em parceria com o Lindomar Castilho.
                                                                                



ERGAM AS TAÇAS
Bariani Ortencio - Limdomar Catilho
MEU TORMANTO
Ubiraja Moreira - Parcival Moreira
ADEUS À BOEMIA
Marrequinho - Campeão
SE A LUA CONTASSE
Nuvem Negra




Foto: Bariani Ortencio
     MARREQUINHO & NUVEM NEGRA

Sei 
         Seis meses após a gravação do compacto, “Nuvem” Negra se desligou do quadro de funcionários do Bazar Paulistinha. Com o seu afastamento, e, por não estarmos colhendo nenhum resultado da nossa atuação artística, a nossa dupla foi desfeita.
         Pouco tempo depois, num gesto impensado demonstrei muita insensatez e uma "baita" infantilidade. Um dia, em que achei que o patrão estava mais exigente do que o de costume, impulsivamente redigi um bem elaborado "PEDIDO DE DEMISSÃO". E o homem, que não era de adular ninguém, quando o recebeu, simplesmente escreveu com letras graúdas, que iam de um canto ao outro do documento: C O N C E D I D O. E assim, o famoso compositor de música sertaneja, Marrequinho, voltou a ser um desocupado.Com esse desfecho conheci na prática o resultado de se cutucar onça com vara curta.
C
                                                  

    
                  

                 Chico Jr.,  Bariani Ortencio e 
                             Marrequinho




MARREQUINHO – O MENINO DE CAMPO FORMOSO
                Memórias de Um Artista Sertanejo


                                                        Capítulo XVI

                       A Influência da Música Castelhana

Nas décadas de 50/60, a música castelhana conquistou um público considerável, no Brasil, através de intérpretes como: MIGUEL ACEVES MEJIA, LIBERTAD LA MARQUE, CUCO SANCHES, TRIO LOS PANCHOS, TRIO CRISTAL, PEDRO VARGAS e outros. Os novos valores (alguns veteranos também) souberam tirar proveito disso. Deitaram e rolaram, em cima dos cancioneiros mexicano e paraguaio, principalmente, regravando músicas que foram sucesso, lá e aqui. Compositores nossos, bem intencionados e capacitados, mostraram muito profissionalismo e, respeitando a obra original e seus Autores, fizeram versões maravilhosas, que o nosso público acatou com entusiasmo. Mas quando algum compositor, com pouco conhecimento, encontrava dificuldade em traduzir a letra, do original para o nosso idioma, recorria ao recurso das questionáveis adaptações, muitas vezes deturpando totalmente o sentido do tema original. Com isso, mostrando desrespeito ao(s) autor (es) da obra musical. Outros, mais inescrupulosos, se apropriavam indevidamente da melodia, faziam uma letra que nada tinha a ver com o tema original da canção, e lascavam seus nomes como Autores da mesma. Vou citar um exemplo, apenas para sacramentar a declaração que fiz Mas, só vou contar o milagre, não vou falar o nome do santo: MI MAZATLAN, sucesso de Miguel Aceves Mejia, por toda a América Latina. Se alguém quiser tirar a limpo, é só pesquisar... Intérpretes que tinham condição de dar boa interpretação para esse novo estilo de música, enriqueceram seus respectivos repertórios e atingiram o desejado resultado que era o de ter aceitação perante aqueles que ditam a palavra final, os compradores de discos. E eles corresponderam plenamente às expectativas. Aí, a música sertaneja se tornou realmente conhecida e ouvida em quase todo o BRASIL. E ganharam a parada, aqueles que acreditaram em seu potencial, e foram em frente. Nessa etapa, os responsáveis diretos por essa conquista faziam parte da safra de novos valores e também de gente da velha guarda:

                                   CASCATINHA E INHANA
                    NENETE E DORINHO
                    SULINO E MARRUEIRO
                    PEDRO BENTO, ZÉ DA ESTRADA E CELINHO.
                    TIÃO CARREIRO E PARDINHO
                    ZILO E ZALO
                    SÉRGIO REIS (Importante aquisição para a música sertaneja)
                    SILVEIRA E BARRINHA                  
                    DUDUCA E DALVAN
                    CAÇULA E MARINHEIRO
                    LINDOMAR CASTILHO
                    MILIONÁRIO E JOSÉ RICO
                    TIBAJI E MILTINHO
                    CRHISTIAN E RALF                                   
                    CHITÃOZINHO E XORORÓ
                                   GINO E GENO
                    BELMONTE E AMARAÍ
                    LÉO CANHOTO E ROBERTINHO
                    MATO GROSSO E MATHIAS
                    JOÃO MINEIRO E MARCIANO
                    PIÃO CARREIRO E PRAENSE
                    TRIO PARADA DURA (Creone, Barreirito e Mangabinha)
                    TEODORO E SAMPAIO
                    SILVEIRA E SILVEIRINHA e outros mais.

Possuíam estilos diferentes uns dos outros, mas, tinham algo em comum: A crença inabalável de que estavam construindo algo que ficaria para a posteridade, e ficou.                                                                                                                   
                                                 Para Constar

Lá das terras dos "hermanos", vieram também alguns ritmos que eram até então, quase desconhecidos para nós sertanejos. Huapango, Canção Rancheira, Carrilhão, Tango, Polca Paraguaia etc. 


LEIA OS CAPÍTULOS ANTERIORES DESTE LIVRO DE MEMÓRIAS. NESTE BLOG.

Contato com Marrequinho:

E-mail:        marrequinhocompositor@hotmail.com


                                
                                         








quarta-feira, 23 de maio de 2012

ZÉ VENÂNCIO & TIÃO MINEIRO

ZÉ VENÂNCIO & TIÃO MINEIRO

VICENTE VENÂNCIO (Zé Venâncio) é natural de Tiros MG. Sua família transferiu-se para o estado de Goiás e fixou residência na cidade de Nazário GO. No final da década de 50 a família mudou-se para  Anápolis GO, quando o Vicente Venâncio ainda era criança.  Desde muito cedo o menino demonstrava tendências para cantar músicas sertanejas. Na década de 60 adotou o pseudônimo de SERENO e formou dupla com Joventino de Jesus, residente na mesma cidade de Anápolis.
Adotaram o nome artístico de: SERENO & SERENINHO. Gravaram dois discos 78 RPM. Um pela gravadora Continental e outro, pela gravadora Califórnia.
A dupla “SERENO & SERENINHO” foi desfeita. Vicente Venâncio abandonou o apelido de Sereno, e, algum tempo depois usando o pseudônimo de ZÉ VENÂNCIO formou dupla com SAULINO.  Em 1963 ZÉ VENÂNCIO & SAULINO gravaram um LP (12 músicas) pela gravadora Califórnia


  1. 1.     Brasil Amado
  2. 2.     Não Me importa
  3. 3.     Rio Corumbá
  4. 4.     Pai Mané
  5. 5.     Só as Paredes Me Ouvem
  6. 6.     Moda do Papo
  7. 7.     Pedido de Mãe
  8. 8.     Berço de Paz 
  9. 9.   Pé de Laranja Lima
  10. 10.  Cor da Esperança
  11. 11.  Lágrimas de Boêmi 
  12. Triste Domingo
                                                                             
Zé Venâncio desde muito jovem acumulava às suas qualidades de cantador a de compositor da genuína música cabocla. Desfazendo a dupla com Saulino, transferiu-se para São Paulo buscando novos horizontes para a sua arte, onde foi produtor, arranjador e proprietário de selo de gravação. Por motivos pessoais, em 1989 deixou a terra da garoa e voltou para Goiás, fixando residência em Goiânia, onde formou dupla com Tião Mineiro, em 2005.

SEBASTIÃO DIVINO DA COSTA (Tião Mineiro) é natural de Ituiutaba-MG. Sua família também se transferiu para Goiás quando o Sebastião era ainda muito jovem. Sebastião é dono de uma bonita primeira voz e formou algumas duplas em caráter amador, que acabaram dando em nada. Adotando o pseudônimo de TIÃO MINEIRO, chegou oficialmente ao disco, quando em 2002 gravou um CD com dezessete músicas ao lado do veterano violeiro JEROMÃO. Surgia no cenário artístico goiano mais uma dupla de inegáveis a qualidades interpretativas; A dupla sertaneja JEROMÃO & TIÃO MINEIRO. Gravaram um CD com dezessete músicas.

Rio Araguaia
Não Fale Mal da Viola
S.O.S Poetas
Destino de Violeiro
Cuidado Comigo
Roceiro de Tradição
A Pamonha da Maria
Meu Amor e Minha Viola
Resto de Abandono
Coração Machucado
Sonho de Matuto
Parabéns Pra Minha Dor
Melhor Sozinho
Homenagem A Pai João
Fracasso de Amor
Sertão
Vigilante do Araguaia

Jeromão e Tião Mineiro se separaram em 2003. Em 2005 Tião Mineiro formou dupla com Zé Venâncio. Essa dupla esbanja categoria cantando a nossa autêntica música sertaneja raiz e sertaneja romântica. Tião Mineiro possui uma excelente primeira voz e o Zé Venâncio uma segunda voz que é de se tirar o chapéu. ZÉ VENÂNCIO& TIÃO MINEIRO, mais uma dupla sertaneja de Goiás, que encanta o Brasil com a sua genialidade interpretativa.
Sacramentando essa minha afirmativa, posto aqui algumas músicas gravadas por Zé Venâncio & Tião Mineiro. 
PARA BAIXAR é só clicar na palavra/Link BAIXAR.

                                    
REGRESSANDO Á GOIÁS
Zé Venâncio - Mendonça                        

 BAIXAR
VALE DOS BEIJA-FLORES
Zé Venâncio - Mendonça


 BAIXAR
A VIOLA E A MULHER
Zé Venâncio - Mendonça


 BAIXAR
CACHORRO AMIGO
Tião Mineiro - Neto


 BAIXAR
RETRATO NÃO FALA
Zé Venâncio


 BAIXAR
O CHORO DA CACHOEIRA
Zé Venâncio - Palmito - Ubirajara


 BAIXAR
NOSSA VERDADE
Marrequinho - Marreco - Piracy


 BAIXAR
REENCONTRO
Zé Venâncio


 BAIXAR
SORRISO DO MUNDO 
Zé Venâncio


 BAIXAR
CABOCLA PIRATA
Zé Venâncio - Zé Maria


 BAIXAR
RUMO DO MUNDO
Zé Venâncio


 BAIXAR
ROSA VERMELHA
Zé Venâncio - Palmito


 BAIXAR
NOSSO DESTINO
Tião Mineiro - Gina di Angeles.


                                                          DISCOGRAFIA


Roceiro
O Choro da Cachoeira  
Sorriso do Mundo
Pedido ao Coração
Regressando a Goiás
Carga do Destino
Retrato Não Fala
Romance
Coração Ferido
Vigilante do Araguaia                           
A Viola e a Mulher
Rosa Vermelha
Espada do Amor
Puxa o Fole Sanfoneiro
Zé Pobreza






Vale dos Beija-Flores
Rumo do Mundo
Vivendo de Aparência
Decisão
Veneno da Paixão
Cachorro Amigo
Reencontro
Gosto e Não Gosto
Taça de Fel
Tudo Acabou
Herança de Violeiro
Cabocla Pirata
Esqueça Que Fui Seu Marido
Flor do Vale
Grito da Sanfona
Zé Manguaça



No Topo do Mundo
Abelha Rainha
Roceiro de Tradição
Deixa Tudo Como Está
Nosso Destino
Orquídea Goiana
Mandinga
Deusa Matogrossense
Recorte
Paixão Mentirosa
Um Corte Em Cada Mão
Chamas de Amor
Pagodeira
Querida
Retratos
Senzala



                        CONTATOS PARA SHOWS COM "ZÉ VENÂNCIO & TIÃO MINEIRO:

                   (62) 35946029 - (62) 93158971 - (62) 32846845 - (62) 96488967

9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999

Contato com Marrequinho:

E-mail: marrequinhocompositor@hotmail.com

Facebook:  http://www.facebook.com/franciscoricardomarrequinho

999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999